Grupo espera reunir manifestantes contrários ao programa TrapWire no próximo dia 20 de outubro
O projeto não era secreto, mas tinha sido pouco divulgado na imprensa até que apareceu novamente citado em uma troca de e-mails do presidente da firma de segurança global Stratfor, Fred Burton, divulgados pelo Wikileaks. Os dados totalizam 200 gigabytes e foram roubados pelo próprio Anonymous no final do ano passado, na chamada operação AntiSec, que invadiu servidores governamentais em todo o mundo.
As informações colhidas nos pontos de monitoramento do TrapWire – nas cidades de Nova York, Washington D.C, Seattle, Los Angeles, Londres e Ottawa - seriam enviadas em tempo quase real para uma central, que criptografava o seu conteúdo e agregava as descobertas aos arquivos de órgãos governamentais de defesa. Tudo isso sem avisar os cidadãos norte-americanos, canadenses e britânicos, que em sua maioria não sabiam que faziam parte de uma grande teia global de inteligência.
Para entender melhor, veja o vídeo produzido pelo Anonymous:
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