Eric Schmidt criou guia para mudar do iPhone para o Android

[Miguel Fonseca]

Ai a vida de estudante...que saudades!

E está a correr bem?

Hasta.

[Luis Cardoso]

Ai a vida de estudante...que saudades!

E está a correr bem?

Hasta.

Estudante? Desde finais de 2010 que deixei de ser estudante. Aquilo da íris era uma investigação numa universidade, mas eu já não estava lá a estudar, foi mesmo para trabalhar e ganhar mais curriculum... Que por sinal já fez um ano que terminei, aliás, até tenho o artigo publicado no IEEE (como pode ver aqui).

Actualmente, desde o Verão deste ano, trabalho numa empresa portuguesa que dá pelo nome de CWJ e da qual faz parte a ApplianceArts, entre outras...

[Miguel Fonseca]

Boa Luís, como falaste em férias, pensei que tivesses continuado a tua instrução!

Que corra tudo bem!

Hasta.

[Luis Cardoso]

Boa Luís, como falaste em férias, pensei que tivesses continuado a tua instrução!

Que corra tudo bem!

Hasta.

Pois, é férias, mas não de estudos, é de trabalho E é justamente por isso que venho aqui muito pouco, não conseguindo quase dar vazão aos tópicos que tenho para ler Nem quase tempo tenho para ajudar o pessoal...

Bem haja, espero bem que sim, que isto de andar desempregado não é nada bom, engorda-se, fica-se viciado no PC, nos jogos, etc... Para além do dinheiro não nascer nas árvores!

[marcos.vargens]

Sim Claudio, considerando o hardware superior deveria mesmo, mas aí vem a dúvida. Será que "core's" a mais realmente fazem diferença? Um processador com 8 núcleos faz o Linux rodar melhor que um de 4? Eu acho que não. Acho que é propaganda mesmo.

Depende, se o software usar os 8 núcleos, aí valerá a pena, mas como a maioria das aplicações está direccionada ao uso de 1 ou no máximo 2 núcleos, então é indiferente ter 4 ou 8!

Exato, não é uma propaganda mentirosa, mas não condiz com a atual realidade. Nem o SO utiliza os 8 núcleos, quanto mais os programas serem feitos para isso. Então o benefício de fato não existe, o que nos leva ao motivo da frustração coletiva com o Android.

Já vi um PC com perto de 2000% no CPU, onde tinha os 16 núcleos do CPU (Intel Xeon) e alguns do CUDA a trabalhar em conjunto... As ventoinhas sempre ali no máximo, mas o resultado, fenomenal! O SO que estava a gerir isso, era o Fedora, por isso não é mesmo problema do Linux, é mesmo de quem anda a cortar no uso dos múltiplos núcleos!

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EDIT:
Aliás, já coloquei o meu Core i5 a provar o seu valor (com Ubuntu 11.10 64-bit), estando o CPU a 400%, parecia que ia levantar voo, tal era a ferocidade da rotação das ventoinhas. Consegui o resultado em poucos minutos, e com uma alta qualidade! Mas garanto-lhe, o som que fez nessa altura, não foi nem metade do que ouvi quando tentei fazer o mesmo no Windows... Acabei por ter de abortar (5 minutos depois), porque o Windows insistia em usar apenas 1 núcleo, o que me ia levando o PC a desligar-se por sobreaquecimento!

Depois desta experiência, passei a correr a App com apenas 3 núcleos, ficando assim com um núcleo livre para poder navegar, aceder ao mail, conversar com o pessoal, tratar da documentação, etc... Mas claro, no Linux, porque no Windows, isso era impensável!

Sim, mas para o SO trabalhar assim você obrigou ele. Nem de longe ele precisa de 16 núcleos para fazer suas tarefas. 8 núcleos em um desktop é um exagero na minha opinião, em um celular então acho loucura.

[Luis Cardoso]

Depende do que tem de fazer no PC... Mas claro, para o utilizador comum, 2 núcleos são o suficiente. Mas para fazer lotes de processamento como eu já tive de fazer, em que o PC ficava dia e noite, durante mais de uma semana com todos os núcleos a processar, veria que quantos mais melhor

Já agora, não é preciso forçar, eu fiz isso porque queria garantir alguma ordem na coisa e poder garantir 1 núcleo para o que tivesse de fazer. Se lançar diversas aplicações puxadas e for consultar o Monitor de Sistema, vai ver que vai ter os núcleos todos a trabalhar!